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UMA MOTA DE CROSS COM TRAÇÃO ÀS 2!

7/18/2017

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mota de cross com tração à 2

UMA MOTA DE CROSS COM TRAÇÃO ÀS 2!

​A Lawson All-Wheel Drive é uma mota conceito, desenvolvida para explorar as possibilidade de uma mota de cross ter tração às duas rodas. Já existiam alguns modelos do género mas nada como esta. Por exemplo são conhecidas as Rokon (sem suspensão à frente) e as Yamaha 2-Trac, contudo nenhuma destas fornece a mesma quantidade de torque às duas rodas.



UMA FAMÍLIA UMA IDEIA

​Este projeto é trabalho entre pai e filho, Bill e Marty respetivamente. Marty é engenheiro na universidade de Winconsin e foi ele que teve a ideia de criar uma mota com a característica de fornecer tração às duas rodas. Já o pai Bill é um engenheiro mecânico reformado, e por isso teve o conhecimento e tempo para desenvolver o projeto.



COMO FUNCIONA A MOTA?

Lawson All-Wheel Drive
Combinando um design de suspensão dianteira Hossack com um sistema de acionamento próprio. A extremidade dianteira Hossack é a mesma que a da BMW R1220GS.

A potência é transmitida através da cremalheira traseira para a roda da frente por meio de várias correntes e cremalheiras.

Na verdade não há grande segredo no protótipo dos Lawson´s, basta olhar para as imagens para entender como funciona toda a mecânica. O que pode não ser tão visível é um roquete que permite à roda da frente ter mais giro quando o travão de trás é acionado.

A mota possui ainda uma embraiagem ajustável na frente. Assim se a roda da frente ficar presa enquanto a roda de trás estiver a rodar, o sistema de embraiagem é acionado antes que haja paragens.
​
Para chegar até aqui foram precisos construir 7 protótipos!

VANTAGENS
  • Se parares no meio de uma subida ingreme é mais fácil recomeçar a subida a partir do ponto onde paras-te.
  • A mota possui muita tração, enfrentando qualquer subida.
  • A mota não deixa praticamente rastos.
  • Quando se aciona o travão da frente ambas as rodas travão.
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DESVANTAGENS
  • Tem mais peso na frente da mota que uma mota de cross convencional.
  • Não é muito elegante.
  • Têm uma maior distância entre eixos.
  • É um pouco difícil atacar obstáculos.
  • Poderá ter uma condução dura.
  • A roda da frente não funciona de forma linear como faz um garfo telecópico.​
​

​Analisando mais este protótipo alguns profissionais apreciam a mota e a tecnologia mas afirma que se a mota tivesse instalada na sempre um MODELO AJP, mais leve tecnicamente mais agressivo, daria melhor resultado que a da KTM 350 que a Lawson possui agora.
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Fonte: http://dirtbikemagazine.com
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TÉCNICAS DE CONDUÇÃO COM GUINCHO

7/11/2017

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Imagem

TÉCNICAS DE CONDUÇÃO COM GUINCHO

Ao longo dos últimos tempos muito se tem falado sobre guinchos para jipes 4X4. Abordamos os 3 tipos de guinhos que podem ser usados num jipe todo terreno; Os elementos que compõe um guincho; Como iniciar um resgate 4X4; Como fazer o resgate, e Comunicação em resgates 4X4.

Agora que já sabes mais sobre guinchos e como fazer resgates 4X4, vamos dar um passo mais à frente e falar sobre algumas técnicas que envolvem resgates todo terreno.

Se pensavas que bastava arranjar um bom ponto de ancoragem e acionar o guincho, irás ver agora como poderás tirar mais rendimento do teu guincho, como fazeres resgates de dupla e tripla linha, alterar a direção de tração e como remover obstáculos do trilho.

Cada situação que iremos abordar varia consoante a distância do jipe ao ponto de ancoragem ou posição do jipe a ser resgatado. Cada caso é um caso e tu deverás ser capaz de saber avaliar bem a situação para escolher a melhor técnica. Pensa sempre em segurança em todos os momentos!



1 – COMO ALTERAR A DIREÇÃO DA TRAÇÃO

Todos os resgates que envolvam guinchos deverão ser feitos com o rebocador e o rebocado em linha reta.

Estando em linha reta com o jipe a ser rebocado o guincho não precisa de puxar tanto cabo e faz com que o cabo se enrole mais facilmente e de maneira uniforme no tambor do guincho.

Contudo existem situações em que não é possível aos dois jipes estarem em linha reta. Nestes casos deverás usar uma roldana. A roldana para resgates permite a mudança de direção do cabo do guincho, permitindo até que o cabo esteja num ângulo de 90º e em linha reta com o guincho.
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alterar direção num resgate tt

Como poderás ver na imagem em cima, o cabo do jipe que está a resgatar está em linha reta com o guincho.

O resgate neste casos realiza-se da mesma forma que os resgates anteriores. Vais puxando sempre o cabo devagar com as mudanças baixas engatadas até que o outro jipe fique em local estável.

Não te esqueças antes de começar a puxar de verificar como está o ponto de ancoragem e se o cabo está a enrolar uniformemente no tambor.
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Tem cuidado com o meio envolvente e garante a segurança das pessoas que possam estar por perto.



2 – AUMENTAR A FORÇA DO GUINCHO

O uso da roldana não serve apenar para alterar a direção da tração, ela pode ser usada para diminuir a força que o guincho precisa para fazer o resgate.
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O uso da roldana para este efeito pode ser feito com 2 técnicas: linha dupla e linha tripla.


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LINHA DUPLA

linha dupla com roldana e jipe tt
​Uma das vantagens da linha dupla é o facto de que quanto menos cabo estiver no guincho mais força ele terá.

Em primeiro lugar deves libertar um pouco de cabo para retirares o gancho do seu respetivo repouso no jipe. Prendes o gancho ao quadro do teu 4X4 e passas o cabo através da roldana.

Depois desengatares a embraiagem do guincho puxas o cabo até ao ponto de ancoragem. Unes depois a roldana à cinta ou às correntes do ponto de ancoragem com a braçadeira (novamente, aperta a braçadeira apenas o suficiente).

Depois é só começares a puxar.
Não te esqueças de manteres o cabo sempre com alguma tensão enquanto fazes toda esta preparação.
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LINHA TRIPLA

resgate com linha tripla e jipes tt
Na técnica da linha tripla usas o mesmo sistema da linha dupla, só que desta vez usas duas roldanas. A primeira no primeiro ponto de ancoragem e a segunda roldana num segundo ponto de ancoragem.

Tem em atenção para manteres sempre ângulos de 90º entre o guincho, cabos nas roldanas e pontos de ancoragem.
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Não te esqueças de engatar a embraiagem do guincho antes de começares a puxar, de verificares se todas as ligações estão boas, prontas para o processo e de usares uma toalha ou manta nos cabos para evitares o efeito chicote se algo correr mal.

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3 – REMOVER OBJETOS DO TRILHO

remover objetos com roldana e jipe tt
Também podes usar o guincho para remover objetos que estejam a obstruir o trilho.

Em primeiro lugar, tal como numa situação de resgate, deverás analisar bem a situação e identificar qual a melhor forma e pontos de ancoragem para iniciares o trabalho.

Na maioria dos casos apenas precisarás de amarrar a cinta ou correntes ao objeto e identificar o ponto de ancoragem que permita facilmente ao cabo passar pela roldana, ficando em linha de 90º em relação ao guincho.

Depois de teres todo o processo planeado, está na hora de preparar o reboque e deves fazê-lo tal como falamos no artigo “como preparar um resgate 4X4”.

Com tudo montado e verificado apenas tens de começar a puxar com o guincho lentamente até que o objeto não obstrua mais o trilho.

É ainda de assinalar que o uso da roldana apenas deverá ser posto em prática quando houver a necessidade de mudar a direção do cabo do guincho



4 – ARTIGOS QUE TE PODERÃO AJUDAR

Estes são alguns aspetos extra que o Clube DouroXtreme preparou sobre o uso do guincho.

Se estás a ver esta publicação sem teres acompanhado as anteriores, deixado a seguir uma listas sobre os nossos artigos sobre guincho que podes encontrar na categoria Jipes TT.
  • O QUE SABER ANTES DE INSTALAR UM GUINCHO
  • 3 TIPOS DE GUINCHO PARA JIPES 4X4
  • GUINCHO ELÉTRICO PARA JIPES 4X4
  • COMO PREPARAR UM RESGATE 4X4
  • COMO FAZER UM RESGATE 4X4
  • COMUNICAÇÃO EM RESGATES 4X4

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Como é óbvio ao longo dos nossos artigos sobre guinchos apenas expomos algumas noções básicas mas que abrangem praticamente todas as situações que te poderão surgir no meio do monte e exigir o uso do guincho.
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Para acabar frisamos que o principal é sempre avaliar bem a situação; idealizar a melhor técnica; escolher um bom ponto de ancoragem e garantir sempre a segurança de todos. Se tiveres calma e fizeres as coisas concentrado tudo vai correr bem e o uso do guincho vai trazer boa animação e bons momentos de todo terreno!
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KAWASAKI 2017: KX FEITA PARA GANHAR

7/4/2017

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kawasaki 2017

KAWASAKI 2017: KX FEITA PARA GANHAR

As Kawasaki KX250 e KX450 forma feitas a pensar nas competições. Os novos modelos têm um motor mais poderoso, melhor condução e menos peso.

Neste artigo, o Blog TT do Clube DouroXtreme, aborda o que de melhor e pior a KX 450 traz para 2017



KAWASAKI KX 450 (2017)

​A linha de motocross Kawasaki KX é a mais bem-sucedida mota para motocross e supercross da marca. A KX é ágil e tecnologicamente avançada, é pura raça para as vitórias ou não tivesse a Kawasaki KX450F tem uma história rica enquanto produtora de campeões.
KAWASAKI KX 450 (2017)

MOTOR
Para começar a KX450 tem um pistão Bridge-Box-Bottom com rigidez ideal para a potência máxima em altas rotações, para além de durabilidade. As válvulas de admissão, cronometragem da came e cilindro de deslocamento foram projetados para aumentar a potência.

A cabeça do cilindro é compensado (8,5 milímetros para a frente) para reduzir a perda mecânica por atrito do movimento do pistão, possibilitando assim a geração de energia mais eficiente. 

As válvulas de admissão de 36 milímetros em titânio também aumentam o desempenho de alta rpm, semelhante ás válvulas encontradas nas Kawasaki Ninja. Novas configurações de cronometragem da cames maximiza o desempenho em baixa rotação, enquanto uma árvore de cames leve melhora a resposta do acelerador.

O sistema de escape possui uma câmara de ressonância para melhorar o poder em baixa rpm e ajudar a reduzir o nível de som de decibéis. Do projeto Air-Box original desapareceram quaisquer peças de aço, resultando em redução de peso. A ingestão Underseat e a forma da caixa-de-ar ajudaram a garantir o fluxo de ar limpo, melhorando a resposta do motor e reduzindo o ruído de admissão.
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A transmissão, engrenagens e eixos estão mais leves reduzir o peso mas robustos. 

ELETRÓNICA
A programação da ECU é facilmente selecionáveis ​​através acopladores DFI intercambiáveis. Vêm ​​incluídos com a moto três mapas pré-programados: padrão, duro ou mole (terreno), sem a necessidade de um programador ou um computador para programar.

O KX450F foi a primeira moto na indústria a característica de Controlo de Arranque, o que aumenta a capacidade de obter boas largadas, maximizando a tração disponível.

Usando o Kit opcional KX FI Calibration, vendido separadamente, o piloto pode guardar e selecionar até sete mapas de motor separados. O kit inclui uma ferramenta de calibração portátil de mão, que permite aos pilotos fazer alterações nos mapas de motor sem a necessidade de um PC ou a bateria, tornando mais fácil a sintonizar na pista.

Além dos componentes do motor, o sistema de injeção de combustível (ECU) retorna com acopladores DFI. Cada KX450F vem de fábrica com três acopladores diferentes, permitindo que os pilotos mudem rapidamente de injeção de combustível e mapeamento de ignição de acordo com as condições de condução.
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O sistema de Controlo de Arranque da KX450F é extremamente popular para ambos os pilotos amadores e profissionais que estão focados em obter o holeshot. A ativação de botão retarda o ponto de ignição na primeira e segunda velocidade, ajudando a maximizar a tração. Quando  o piloto se deslocar na terceira velocidade, o mapa de ignição retornam ao normal e em plena potência.



CHASSIS
O braço oscilante é mais leve mas fornece rigidez superior para o seu peso. Outra característica do braço oscilante é ser cónico com mastros hidro-formados no tensor de corrente.

A Kawasaki desenvolveu novos grampos triplos superiores e inferiores com maior rigidez que proporcionam mais estabilidade para melhorar o front-end e permitir um curvar mais rápido.
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Com o movimento piloto em mente, os mastros de perímetro foram projetados para serem ultrafinos e estreitos. Um braço oscilante leve mas rígido é usado para ajudar à tração às rodas traseiras.

CARROÇARIA & ASSENTO
A carroçaria minimalista leve possui uma superfície ultra-suave mas que não são facilmente danificadas.

Toda a parte do assento é elegante e esquia, sendo desenvolvida para o piloto se movimentar facilmente em cima da mota.

O assento utiliza espuma de uretano projetado para manter a sua forma original e fornecer ótima durabilidade. Também o design unifica o assento com a carroçaria para ajudar a garantir que o piloto pode movimentar-se livremente.

O topo do depósito de combustível é baixo, o que permite mais fácil a progressão do assento para o depósito. O depósito foi projetado para baixar o centro de gravidade global. O design plano dá ao piloto uma maior liberdade de movimento ao mudar de posição de condução, ao mesmo tempo, permite que o piloto a sente mais para a frente.

A KX450F apresenta estilo agressivo, juntamente com gráficos in-mold nas saias do radiador, a fim de manter-se com o seu desempenho comprovado de corrida. A carroçaria foi moldada para formar em torno do design um chassis estreito, o que permite uma maior capacidade de manobra para piloto nas condições mais agressivas.
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Completando a aparência atraente da mota estão as fichas verdes do motor, tampa de óleo e velas, bem como os ajustadores de suspensão a verde e rodas a negro. 

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SUSPENSÃO E TRAVÕES
A KX450 possui na dianteira uma Showa SFF- Air TAC com câmara de ar tripla  que usa o ar como uma mola . O peso reduzido e inércia da mola de ar melhora a suavidade e melhora a capacidade do garfo para seguir os contornos do terreno. A forquilha esquerda contém um amortecimento e a bifurcação à direita contém a mola de ar. Ao contrário das molas de aço encontrados nos garfos convencionais, o tubo de bifurcação à direita do SFF-Air TAC tem três câmaras cheias de ar pressurizado que funciona como uma "mola". Com a eliminação de molas helicoidais de aço, o atrito é reduzido em aproximadamente 20% e cria uma ação extremamente suave ao longo do curso do garfo.

Possibilidade de 22 posições para ajustar o amortecimento, o que permite um ajuste preciso. Acesso fácil ao justador permite um ajuste de suspensão com um mínimo de aborrecimento ou tempo perdido.
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O sistema de suspensão hidráulico traseiro Uni-TRAK de Kawasaki é projetado para trabalhar em conjunto com a estrutura de alumínio e braço oscilante. A ligação montado abaixo do braço oscilante permite que o curso da suspensão traseira seja mais longo, mantendo uma baixa altura do assento. A suspensão traseira orientada para a corrida oferece ação líder na sua classe e o ajuste Shock totalmente ajustável permite configurações precisas para ajudar a manter a roda traseira no chão e o piloto na frente.

AJUSTABILIDADE
Kawasaki está empenhada no sentido do sucesso, e a para isso a KX450F inclui um sistema de montagem de guiador e footpegs ajustáveis de modo a poder ser consuzida por pilotos de todos os tamanhos e estilos de pilotagem.

O guiador apresenta 4 tipos de ajustes. Este volante multi-posições oferece dois furos de montagem com 35 milímetros de ajuste, e os grampos de compensação de 180 graus completam as quatro configurações individuais.

As pedaleiras apresentam pontos de montagem dual-position, com uma posição mais baixa que reduz a altura da configuração padrão por um 5 milímetros adicional. A posição inferior efetivamente reduz o centro de gravidade quando em pé, e reduz o ângulo do joelho quando pilotos mais altos estão sentados.
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Isto complementa perfeitamente a vasta gama ajustes de amortecimento, bem como os engates DFI e o  Kit KX FI Calibração, permitindo que o piloto encontre as características ideais do motor para se adequar a uma faixa ou condições particular. Enquanto as configurações de base sobre a motocicleta KX450F são baseados em testes extensivos, incluindo corridas, a moto oferece uma enorme gama de tecnologia e de ajustes para ajudar a garantir que cada piloto pode explorar plenamente a capacidade incrível desta moto de motocross.
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PROVAVELMENTE AS MELHORES MOTAS DE CROS DE SEMPRE

6/27/2017

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As melhores motas de cross de sempre

AS MELHORES MOTAS DE CROS DE SEMPRE

Apresentar uma lista com as melhores motas de cross não é tarefa fácil. Os tempos mudam, a tecnologia é outra, as histórias fazem o sucesso da marca e modelos e a capacidade dos pilotos também tem grande influência.

Por isso as seguintes motas de cross foram escolhidas seguindo 4 critérios:
  • Domínio: O que destacava as motas das suas concorrentes da época
  • Longevidade: Quanto tempo a mota poderia manter-se inalterada e mesmo assim competitiva?
  • Manuseamento: Funcionalidade e rapidez
  • Importância: Será que a mota ajudou a mudar o mundo do motocross?

Aqui vai o resultado da Dirtbike Magazine!


10º KTM 350SX-F (2016)

KTM 350SX-F (2016)
A KTM 350 é a única moto atual na lista por uma boa razão : é uma mota usada por pilotos comuns. Enquanto campeões de MX como Ryan Dungey e Tony Cairoli conduzam agora 450s, o modelo 350 continua a ser uma mota para o condutor comum. A KTM 350, juntamente com a Husqvarna FC350, é ótima para pilotos que não queiram lidar com 60 cavalos de potência. As 350s têm vindo a melhorar ao longo do seu ciclo de vida e estão atualmente melhor do que nunca. Se queres saber mais sobre esta mota vê o artigo do Clube DouroXtreme “Mais leves, Mais rápidas, Mais Tecnológicas”.

PONTUAÇÃO:
  • Domínio: 2 – Ainda não tem classe para dominar.
  • Longevidade: 3 – No início não era tão boas quanto as 350 de hoje.
  • Manuseamento: 5 – Resistência e robustez incríveis
  • Importância: 3 – Têm destaque no comum piloto, mas nas competições europeias não demonstra tanta aceitação.



​9º HONDA CR480R (1983)

HONDA CR480R (1983)
Esta mota existiu durante um breve período de transição na história das motas a dois tempos. A cada ano, a potência era aumentada nas motas de todas as marcas até que a classe chegou a um limite de motas demasiado grandes e poderosas. A 480 chegou antes dessa saturação. Ela nasceu no desenvolvimento do modelo Honda de 1982. A Honda de '83 foi uma mota que ganhou bastante aceitação. Era um modelo com Kick´s do lado esquerdo e travões de tambor.

PONTUAÇÃO:
  • Domínio: 3 – A Honra era a melhor mota a 2 tempos do Japão
  • Longevidade: 1 – Apenas existiu em 1983
  • Manuseamento: 4 – A mota nunca perdia poder mesmo que estivesse cheia de terra
  • Importância: 4 – Se a Honda mantivesse a sua filosofia de então, a mota ainda estaria bem viva nos dias de hoje


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​8º YAMAHA YZ250 (2007)

YAMAHA YZ250 (2007)
​Hoje Yamaha YZ250 a dois tempos é das motas mais amadas no mundo e uma excelente máquina, mudando em 10 anos apenas os garfos e a carroçaria. O modelo de 2007 foi escolhido porque nesse ano os restantes fabricantes japoneses deixaram grande parte da classe a 2 tempos. Yamaha já tinha sido a moto com a melhor nota de todas as dois tempos, mesmo com o quadro e motor de 2005.

​PONTUAÇÃO:
  • Domínio: 3 – Foi a melhor mota a dois tempos do seu ano, e ainda é bem melhor que algumas motas atuais
  • Longevidade: 5 – A mesma mota foi praticamente construída durante 11 anos.
  • Manuseamento: 5 – Resistência incrível e reparações baratas.
  • Importância: 3 – Ao contrário de outros fabricantes japoneses a Yamaha deu importância às motas a dois tempos



​7º HONDA CR250R (1986)

HONDA CR250R (1986)
Em 1986, a Honda impunha a sua presença. A sua equipa de corrida e as suas motas e suas motos foram excelentes. Em 1986, a Honda teve um motor novo 250 com uma válvula de alimentação muito melhorada. Tinha também um travão dianteiro de disco e um garfo de cartucho. A mota teria no ano seguinte um disco de travão traseiro, tornando o modelo ainda melhor, tendo já no seu encalço a Yamaha e Suzuki.

PONTUAÇÃO:
  • Domínio: 5 – Foi a melhor mota do seu ano
  • Longevidade: 3 – Mudou muito ao longo dos anos
  • Manuseamento: 4 – Os problemas anteriores da Honda praticamente não se repercutiram neste modelo
  • Importância: 3 – O modelo ajudou a imagem do motocross na época

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6º YAMAHA YZ360 (1974)

YAMAHA YZ360 (1974)
Nos dias de hoje quando se pergunta a algum piloto qual a mota antiga de maior importância dos modelos que primeiro vêm à cabeça é a Yamaha YZ360A . Esta mota foi um clone das motas que foram criadas para corridas na Europa. O depósito de combustível é uma obra de arte, uma mistura de ligas e nylon. O modelo de 1975 foi o primeiro monoshock , e também foi brilhante . Contudo a mota deixou de ser fabricada em 1976.
 
PONTUAÇÃO:
  • Domínio: 5 – Foi a melhor mota de MX Japonesa
  • Longevidade: 1 – Em pouco tempo a Kawasaki foi ultrapassada pela concorrência
  • Manuseamento: 3 – Leve e resistente. Nenhuma mota Europeia se igualava
  • Importância: 4 – Se a marca fizesse mais YZ360, poderia ter mudado o motocross.



5º KAWASAKI KX450F (2009)

KAWASAKI KX450F (2009)
Kawasaki esteve muito tempo no topo com esta moto. De todas as motos japonesas com injeção de combustível, Kawasaki foi a que tinha melhor sistema. O modelo de 2009 foi bom, mas foi ficando melhor ano para ano, sem nunca ter mudanças dramáticas.

PONTUAÇÃO:
  • Domínio: 3 – Nos tempos de hoje, nenhum fabricante pode ser o único dominar e a esta Kawasaki continua no topo mesmo passados 7 anos.
  • Longevidade: 5 – A mota continua a ser usada com muita frequência
  • Manuseamento: 3 – No início possui alguns problemas nos pistões que rapidamente foram resolvidos
  • Importância: 2 – A mota não trouxe nenhuma evolução ou revolução nas motas de cross.



4º SUZUKI RM125 (1981)

SUZUKI RM125 (1981)
Foi uma mota futurista. Em 1981 já possuía refrigeração líquida, o que foi surpreendente. Algumas marcas já tinham algumas motas com esse tipo de refrigeração mas não com tanta eficácia como a da RM. A mota era leve, rápida, com amortecedor traseiro Full- Floater, muito melhor do que qualquer outra suspensão existente. O período de domínio da RM foi de curta duração. No ano seguinte, a Honda, Yamaha e Kawasaki rapidamente apanharam esta mota. É digno de nota que em 1982  a Suzuki RM250 (um clone virtual do modelo 125 de 1981) dominou a classe 250 da mesma maneira que a RM125 tinha feito no ano anterior.

PONTUAÇÃO:
  • Domínio: 5 – Em 1981 não havia nada melhor, principalmente na suspensão e refrigeração
  • Longevidade: 2 – O reinado da RM125 foi muito curto
  • Manuseamento: 4 – Houve pequenos problemas que a Suzuki prontamente resolveu
  • Importância: 3 – A mota levou a que as marcas desenvolvessem melhores suspensões.

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3º MAICO 490 MEGA 2 (1981)

MAICO 490 MEGA 2 (1981)
Maico estava sempre na curva da frente do holeshot no início dos anos de motocross. Mesmo já em 1974, a Maico foi a primeira com suspensão de longo curso. Contudo o auge da empresa alemã foi em 1981 com a Maico 490 Mega 2. O motor foi uma perfeição. Honda e Yamaha responderam fazendo motores mais potentes, mas nunca conseguinte atingir a potência Maico . Em 1982, o motor Maico foi melhorado com um quadro-choque excessivamente pesado, e a potência da mota, assim como a própria mota desapareceram.

PONTUAÇÃO:
  • Domínio: 5 – A melhor mota a dois tempos do ano. O motor era imparável
  • Longevidade: 3 – Mesmo só tendo um ano de ouro, o de 1981, a mota manteve-se competitiva durante algum tempo
  • Manuseamento: 4 - Fantástica
  • Importância: 3 – Foi importante na época de 1981 mas teve um fim muito rápido



2º HONDA CR125M (1974)

HONDA CR125M (1974)
A mota ganha lugar nesta lista pelo simples peso de números. Em 1974 a Honda CR125M foi produzida em grande escala que impulsionou o motocross nos Estados Unidos. Era rápida, confiável e barata. A pequena Honda marcou o início do fim para empresas como Hodaka e Penton, e potencializando uma nova geração de pilotos. A Suzuki, Yamaha, Can- Am e Kawasaki também tiveram os seus modelos 125s fabricados quase ao mesmo tempo. Infelizmente, a Honda não conseguiu acompanhar a corrida tecnológica e ao fim de um único ano, a CR125M era obsoleta.

PONTUAÇÃO:
  • Domínio: 5 – Poderia não ser a melhor 125, mas ganhou todas as corridas por haver inúmeras Honda.
  • Longevidade: 1 – Logo no ano seguinte a concorrência possui melhores motas
  • Manuseamento: 5 – A transmissão era o único ponto menos bom
  • Importância: 5 – O motocross não seria o mesmo se não surgisse a Honda CR125.



1º HONDA CRF450R (2008)

HONDA CRF450R (2008)
Hoje em dia, muitos pilotos insistem que a Honda CRF450R 2008 é a melhor mota de MX que existe. Foi a última Honda 450 a ter carburador, e o modelo 2009, que se seguiu foi claramente um passo para trás. A versão de 2008 foi muito superior às outras motas do mesmo ano, e permanece omnipresente e cobiçada ainda hoje.

PONTUAÇÃO:
  • Domínio: 5 – Foi a melhor 450 em 2008 e provavelmente a melhor até hoje
  • Longevidade: 5 – A cada ano desde 2003 que a mota foi ficando sempre muito melhor
  • Manuseamento: 5 – O modelo de 2008 é de mais confiança do que o modelo atual
  • Importância: 4 – A Honda CRF450 foi a mota com mais produção de sempre. Isso deve significar alguma coisa

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FONTE: http://dirtbikemagazine.com
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DICAS 4X4 PARA PRINCIPIANTES

6/20/2017

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DICAS 4X4 PARA PRINCIPIANTES

Tal como dissemos no artigo anterior Jipes 4X4: A condução não é tudo, não basta sentarmo-nos ao volante e treinar a nossa condução para tirarmos o máximo de rendimento do nosso jipe 4X4.

A condução é importante mas existem outros fatores que influenciam muito a probabilidade de ficarmos parados no meio do trilho ou conseguir ter um desempenho que não nos comprometa.

Um desses fatores é conhecermos bem as capacidades e limites do nosso jipe ou andarmos sempre com o equipamento essencial para a prática de todo terreno.

Nesse primeiro artigo, focamos a nossa atenção para a mentalidade e principais noções que um condutor de um jipe 4X4 deverá antes de sair a rasgar monte. No artigo de hoje queremos dar algumas dicas 4X4 para quem já está ao volante e pronto para andar.
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Apesar de o artigo destinar-se a condutores iniciantes no mundo do todo terreno, o artigo abordará algumas informações que poderão ser também úteis para os mais experientes. Por isso fica connosco até ao final do artigo e deixa o teu contributo com algum comentário!


1 – TIPOS DE TRAÇÃO

tipos de tração
As trações que um jipe todo terreno poderá ter dividem-se em dois grupos, part-time e full-time, apesar da enorme variedade de nomes que possam existir para as mesmas coisas como Active Trac, Command Trac, Quadra Trac, Insta Trac. Cada marca usa um tipo de tecnologia que a distingue da concorrência mas as trações que adotam agrupam-se em nos dois grupos gerais já referidos.

Quase todos os jipes 4X4 possuem a tração Part-time, ou seja, podes utilizar apenas a tração às 4 rodas quando quiseres.

Contudo existem jipes todo terreno com tração às 4 rodas permanente, o chamado full-time, como o Suzuki Vitara ou o Mitsubishi Pajero TR4.
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A tração permanente às 4 rodas aumenta o consumo de combustível, mas também dá mais segurança e estabilidade ao veículo, podendo andar com a tração 4X4 em piso de alcatrão sem qualquer problema devido ao diferencial.


2- MUDANÇAS ALTAS E LENTAS

mudanças altas e lentas
No ponto anterior falamos sempre numa perspectiva de mudanças altas, ou seja, o jipe sempre com mudanças normais, tipo um carro comum, pois ainda não enveredamos por trilhos todo terreno mais difíceis que exijam mais força de tração.
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Quando entramos em trilhos mais difíceis ou quando temos que rebocar outro veículo atolado é importante engatarmos a tração reduzida, as chamadas “baixas” ou “low” para que o nosso jipe ganhe mais força de tração.
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​3 – TRILHOS COM ÁGUA

trilhos com água
Agora vamos dar algumas dicas para quando entrares em trilhos com muita água, rios ou riachos.

Em primeiro lugar deves sair do veículo e verificar as condições do terreno, como a entrada e saída do trilho, profundidade do trilho, ver se existem pedras grandes que possam dificultar a passagem e danificar o veículo. Deves confirmar no manual do veículo a sua capacidade de vadeio. Para mais informações sobre a capacidade de vadeio de um jipe todo terreno vê o nosso artigo “O que faz um bom 4X4”.
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Só depois de analisares a situação e confirmares que podes passar é que deves preparar-te para a travessia dentro do jipe. Em primeiro lugar deves ligar a tração 4X4 em lentas e engatar uma mudança baixa, por exemplo uma segunda. Em seguida entra na água devagar e procura manter uma velocidade constante e evitar acelerações e desacelerações abruptas.


4 – SUBIDAS ÍNGREMES

subidas íngremes
Para subidas e descidas íngremes será apropriado ligar a tração e as lentas e teres a noção dos ângulos de ataque, ventral e de saída to teu veículo para não causares estragos. Se ainda não sabes o que são estes ângulos vê o nosso artigo “O que faz um bom 4X4”.

Quando entrares nas subidas o teu jipe terá mais força para subir, tem em atenção para ficares com as rodas direitas se tiveres que andar para trás, se as virares corres o risco de capotar.
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Já a descer todos os santos ajudam, por isso vai devagar com o pé ligeiramente sobre o travão e com uma mudança baixa engatada.


5 – INCLINAÇÃO LATERAL DO JIPE

inclinação lateral do jipe
Deverás ter especial atenção aos trilhos onde o teu jipe 4X4 poderá ficar num ângulo muito inclinado nas laterais. Se vires que o carro poderá capotar vira as rodas para o lado onde está a tombar e acelera!
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O nosso conselho é, se não tiveres muita experiência, não te meteres nestes trilhos, não arrisques só porque achas que sabes. O melhor condutor é aquele que não se mete em trilhos que não sabe dominar. A experiência vem com o tempo.
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6 – OS PNEUS

os pneus
Como já referimos no nosso artigo “Pneus e jipes todo terreno”, cada tipo de trilho requer um pneu diferente para que o jipe 4X4 tenha a melhor prestação.

Para trilhos com bastante areia o ideal são pneus mais lisos e com pouca pressão de ar.

Em trilhos lamacentos são melhores os pneus com um rastro mais fundo ou tacos salientes e espaçados para que a lama se solte do pneu mais facilmente e o jipe não perca tração.
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Trilhos com muita pedra exigem pneus com piso resistente com reforço nas laterais se possível. Cuidados nestes trilhos porque os pneus ficam mais expostos a danos.


7 – SE FICARES ATOLADO

jipe atolado
Se ficares preso num trilho com o teu jipe 4X4 a derrapar, uma das técnicas mais frequentes é colocar pedras por onde o jipe vai passar. As pranchas ajudam imenso neste tipo de situações.
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É aconselhável andar com uma pá para desenterrares o jipe caso este fique apoiado.
Um guincho é elemento crucial para um jipe todo terreno, mas tem cuidado onde vais prender para rebocares ou seres rebocado.
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Se estás a entrar agora no mundo todo terreno é importante saberes como funciona o bloqueio de diferencial, o uso do guincho, macaco high-lift e os ângulos de ataque, ventral e saída, entre outros aspectos que compõe a condução todo terreno e jipes 4X4.

Estas são apenas algumas informações para quem tem pouca experiência com jipes todo terreno. Neste Blog TT vais encontrar mais informações que te ajudaram a aprofundar os teus conhecimentos e técnicas de condução.
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Mais sobre jipes 4x4
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Fonte: Tocandira
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CURVAR BEM E SAIR A TODO O GÁS

6/13/2017

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curvar numa pista de motocross

CURVAR BEM E SAIR A TODO O GÁS

Curvar numa pista de motocross não é assunto novo aqui no Blog TT do Clube DouroXtreme. No artigo “Como curvar numa pista de mx” aprofundamos um pouco o tema falando da posição corporal; Controlar acelerador e travão; Os vários tipos de curvas, ou seja, o básico que deverás saber para curvares bem em qualquer pista de motocross.

Contudo queríamos há muito dar-te uma explicação prática de como curvar numa pista de motocross com um elemento que não foi falado no artigo anterior, a velocidade!

Saber curvar é um elemento crucial para a velocidade da nossa mota de cross, quer estejamos numa pista de mx ou em outro tipo de trilho. Sair com velocidade da curva permite-nos mais capacidade de ataque, fazer melhor o salto, não esforçar tanto a suspensão e mais fluidez na condução.

Até que descobrimos um artigo na revista Dirt Bike onde Bobby Bonds exemplifica como fazer um curva normal de motocross como um profissional.

Fica connosco e descobre como Bobby Bonds aproveita a curva para ganhar velocidade numa pista de motocross!


1 – A ENTRADA NA CURVA

Entrada na curva
“A entrada nesta curva à direita é bastante rápida. É extremamente difícil ganhar embalo em praticamente toda a curva com exceção do topo da goma onde está toda a terra fofa que foi empurrada.

Entro na curva um pouco a direito e fico bem centrado na mota para não perder tração e aponto diretamente para a terra fofa no topo da goma!
”


2 – INÍCIO DA CURVA

inicio da curva
“Estou agora na parte fofa da curva e a força da velocidade já me empurra para trás. Toda a travagem já foi feita antes de chegar até este momento.

Como a terra é bastante fofa, neste ponto de viragem terás de acelerar mais cedo, se não o fizeres a roda da frente vai afundar muito e deixar-te deitado na curva.

Continuo no centro da mota com a cabeça por cima do guiador sem me inclinar muito.
”


3 – ACELERA!

acelera
“Agora estou com o acelerador a fundo e tento dar o máximo da minha trajetória enquanto faço a curva.

Já fiz grande parte da curva e por isso está na hora de fazer a saída com o máximo de velocidade possível.

Fiz a curva longe da parte mais dura do terreno e curvei em toda a terra fofa
”
​


4 – SAÍDA

saída
“A curva está feita. A minha cabeça e parte superior do meu corpo estão para a frente, mantendo os braços relaxados sempre com o acelerador a fundo.

Continuo a olhar em frente e preparo a próxima curva, e a próxima…
”


5 – O PRÓXIMO DESAFIO

próximo desafio
“Agora estou totalmente focado no que está à minha frente e olho o mais longe possível.

Estou novamente centrado na mota desde que voltei para a parte dura do terreno. Estou em plena aceleração e alinhado para o próximo salto”
.
​
Estas foram as 5 etapas que o Bobby Bonds faz quando curva numa pista de motocross.

Olharmos bem para a curva para delinear a nossa entrada; procurar a melhor parte do terreno; posição do corpo; acelerar e preparar a próxima curva são alguns fatores que deverás ter em mente.

Se queres saber mais sobre curvar numa pista de motocross vê agora o nosso artigo “como curvar numa pista de mx”!
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Mais para curvar em motocross
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COMUNICAÇÃO EM RESGATES 4X4

6/6/2017

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resgate 4x4

COMUNICAÇÃO EM RESGATES 4X4

Na grande maioria dos casos os resgates 4X4 são uma confusão. Para além da tensão do momento a que estamos sujeitos há sempre ruídos, o barulho do motor, pessoas à volta e muitos conselhos vindos de toda a gente.

Como já falamos nos artigos anteriores, em primeiro lugar quem preparar o resgate e estiver no controlo do guincho deverá certificar-se de que ninguém fique nas imediações de forma a garantir a máxima segurança durante o resgate. Em segundo, devemos acordar com quem nos irá auxiliar algum tipo de comunicação para que haja mutuo entendimento e o resgate corra bem.
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Na maioria das vezes são usados sinais gestuais e a seguir vamos deixar 7 sugestões de sinais gestuais que poderás usar num resgate 4X4.

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6# Shift Up Ombros e Pernas (Prepara-te para Vencer)

5/31/2017

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Imagem
Boas pessoal!

Ai está mais um treino focado para quem anda com motas de cross.
Hoje o professor Eduardo Pinto vai dar-te bons exercícios para os teus ombros e pernas!
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SUZUKI 2017: NOVIDADES RM-Z

5/23/2017

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SUZUKI 2017: AS PRINCIPAIS NOVIDADES RM-Z

suzuki rmz 2017


​SUZUKI RM-Z 450

A Suzuki RM-Z 450 regressa a 2017 com a tecnologia, design e a herança de mota de alta performance que a tornam a escolha de grandes campeões.

O robusto e compacto motor 450cc a 4 tempos com refrigeração líquida possui uma injeção de combustível especialmente desenhada para as competições de motocross. Os pilotos podem ainda escolher diferentes acopladores de combustível incluídos com a moto para sintonizar facilmente o sistema de mapeamento de combustível com o trilho, sem necessidade de ferramentas.

O sistema de controlo de arranque (S- HAC) permite ao piloto escolher um de três modos de arranque, cada tipo de arranque difere nas condições de terreno e características do piloto.
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A suspensão SFF- Air Showa está mais leve mesmo com um tubo interno e amortecedores maiores. A SFF- Air possui três câmaras, e os pilotos podem alterar facilmente a taxa de compressão com uma bomba de ar em vez de alterar as molas helicoidais.
suzuki rmz 450 2017


SUZUKI RM-Z 250

A RM-Z 250 para 2017 continua com melhoramentos advindos de 2016, incluindo a Suzuki Holeshot Assist Control (S- HAC), um sistema para arranques selecionável que ajuda os pilotos arrancar melhor em qualquer tipo de terreno, recebeu elogios da crítica.

A nova RM-Z 250 também possui garfos KYB PSF2 pneumáticos que proporcionam melhor desempenho, ajustes simplificados, e ainda possui menor peso em comparação com o garfo Spring tradicional. Sem mola helicoidal, este garfo usa um cilindro de amortecedor maior para melhor resposta e desempenho mais estáve.

​O amortecedor KYB está ligado para o braço oscilante através de hastes de almofada reformulada. A suspensão de estilo piggyback carregada com nitrogénio possui um novo sistema regulador integrante montado na parte superior para maior facilidade de ajuste em alta velocidade e recuperação em baixa velocidade.

O controlo da mota é outro ponto-forte da RM- Z. O quadro proporciona melhor controlo durante as travagens, tem-se uma sensação mais leve e mantém-se o domínio nas curvas.
suzuki rmz 250 2017
Mais para suzuki rmz
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​
FONTES:
http://www.motosport.com.pt
http://dirtbikemagazine.com
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MAXTRAX VS TREDS

5/16/2017

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MAXTRAX VS TREDS

Maxtrax VS Treds
As MaxTrax foram as primeiras pranchas de desatasco feitas a partir de nylon e com novo design que possibilita melhor tração e desempenho do jipe tanto na lama como em areia ou lama.

Contudo com o passar do tempo começaram a surgir no mercado novos produtos similares em design e material de construção. Alguns são meras imitações com desempenho fraco mas outros conseguem rivalizar com as MaxTrax em qualidade, capacidade e preço. Uma das marcas de boa qualidade são as Treds.
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Se estás a pensar adquirir umas boas pranchas de desatasco e estás indeciso sobre as MaxTrax e as Tred, descobre neste artigo as principais diferenças e qualidade de cada uma das marcas.
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NOVAS PRANCHAS DE DESATASCO

Pranchas de desatasco para todo terrenp
Estas novas pranchas de desatasco possuem características que as diferenciam das mais comuns pranchas em aço ou alumínio.
​
A seguir damos os pontos positivos e negativos que este novo tipo de prancha possui.
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​PONTOS POSITIVOS
  • Ambas as pranchas são ótimas para desatasco em lama ou areia.
  • São fáceis de usar, leves (cerce de 4 a 5 kg cada prancha), podem ser usadas como pá e têm grande resistência, voltando sempre à sua forma original depois do jipe passar por cima.
  • Outra característica é poderem ser facilmente encaixadas umas nas outras (da mesma marca) ou acomodadas dentro do jipe ou tejadilho.

PONTOS NEGATIVOS
  • Se não tiveres muito espaço disponível dentro do jipe o mais provável será coloca-las no tejadilho do jipe. A necessidade de as colocar no exterior do jipe acarreta o problema de elas virem a ver roubadas devido ao seu elevado custo.
  • As suas características de boa aderência ao solo caem quando usadas em trilhos lamacentos. As pranchas ficam com muita lama agarrada o que aumenta muito o seu peso. Se só as usares no trilho uma ou duas vezes não haverá grandes transtornos, mas se as utilizares muitas vezes vais ter uma tarefa complicada. Acrescenta-se a isto o fato de a lama não sair facilmente o que dificulta o encaixe nas outras pranchas, suja o jipe e darão algum trabalho a limpar.
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PRINCIPAIS DIFERENÇAS

MAXTRAX

maxtrax
  • Possuem uma rampa em cada extremidade o que as torna bidirecionais.
  • A superfície que oferece tração ao jipe poderá derreter com o aquecimento provocado pelo girar da roda.
  • Suporta muito peso em cada prancha
  • São resistentes e flexíveis
  • Têm várias soluções de montagem
  • Podem ser guardadas dentro de um estojo próprio
  • São as mais caras, mas as mais conceituadas no mercado


​TREDS

treds
  • Tem apenas uma rampa numa das extremidades, ou seja, são unidirecionais.
  • O final da prancha acaba abruptamente, apesar de possuir mais tacos no final que conferem mais tração que as MaxTrax.
  • Conseguem aguentar melhor a patinagem do pneu por ter uns tacos de tração mais grossos.
  • O material de construção é mais fraco, rachando mais facilmente que as MaxTrax.
  • São mais baratas, entre 50 a 75€.
  • Não possuem muitas opções de montagem, contudo pode-se comprar estojos para as acomodar, o que é útil quando ficam com lama.


​ENTÃO QUAL A MELHOR?

qual a melhor maxtrax ou treds
Muito semelhantes em design e material de construção, tanto as Treds como as MaxTrax são fantásticas quando se trata de sair de um atolamento.

As MaxTrax são boas em qualquer tipo de trilho e são mais resistentes, o que lhes faz valer o preço mais elevado.

As Tred conseguem um desatolamento mais eficiente na areia devido aos seus tacos mas perdem no design e em outros tipos de trilho.
​
Por isso as melhores serão as MaxTrax, ou não fossem as mais caras e as mais conceituadas pranchas de desatasco no mercado.
​

​Se queres saber mais sobre estas e outras novas pranchas que existem no mercado vê agora o artigo do Clube DouroXtreme “11 tipos de pranchas para todo o terreno”. 
​
Mais para pranchas de desatasco
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Fonte: http://www.4-wheeling-in-western-australia.com/
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